Competições de clitstretching:

Competições de clitstretching:

Como brincadeira para animar festas pode fazer uma competição entre as putas, quem poderia puxar o seu clitóris e levar ao maior esticamento. Cada puta puxa o seu grelo com os dedos, sem usar panos ou outros meios. 

Antes os presentes podem apostar nas putas, e podem assim ganhar um prêmio.

A puta, que ganha, será decorada com R$ 300, a vice com 200, a terceira com 100, e as três piores putas castigadas, com 30 tapas na bunda nua e dez tapas na xaninha nua, 50 tapas na bunda nua e 20 tapas na xaninha, e a última recebe 50 tapas na bunda nua e 30 tapas na bucetinha nua. Elas vão puxar com esforço desesperado para escapar desses castigos. Precisa-se de uma régua para medir da raiz do grelo até o ponto mais esticado.

Uma váriação é, que se faz um sorteio entre as putas, assim que cada uma ganha uma ficha com um nome de uma colega. Ela tem que puxar o grelo da colega para ganhar. Pode ter os mesmos prémios para estimular as cadelas. A puta, que é puxada, deve ser segurada por três ou quatro voluntários, ou amarrada, para a colega poder puxar a vontade e alguém pode medir a distância. Deve-se definir, que cada puta tem só uma tentativa. Se o clitóris escorregar e escapar aos seus dedos, será desqualificada  o juiz pode, porém, estimar a distância para ter uma colocação entre elas, se tiver várias putas desqualificadas.

Depois pode fazer outro sorteio entre os convidados, quem vão ser os três, que vaõ dar as tapas às três perdedoras. Alternativamente poderia tb leiloar esse direito. O leilão teria mais estilo, se o dinheiro arrecadado será doado para uma associação beneficente como a Sociedade Mundial de Proteção Animal.

Não devem usar alicates, porque com alicate homens fortes
puxam no fervor da competição tanto, que o grelo arranca.

Grelinho puxado por seringa

Puta novinha esticando seu grelinho com os dedos. Se mostra como se mede um clitóris esticado da raiz até o ponto mais esticado.

Se usar um anel, deve ser fixado na parede, e as putas puxam para trás, sendo  as melhores  premiadas e as piores punidas. Mas já aconteceu, que putas desesperadas, temendo punições duros, puxaram tanto que o clitóris rasgou. Por isso o ideal é usar só os dedos, sem aneis nem outras ferramentas.

Se o grelinho fica muito vermelho por treinar demais, os homens podem também treinar com os mamilos, as orelhas ou as línguas das putas (ou escravas ou outras garotas idôneas).

Em certas regiões os donos aplicam a escravas naturalmente dotadas de grelos impressionantes pesos para elas ganharem em competicões de clitstretching ou simplesmente porque uma hastezinha grande é considerado belo e gostoso. Negras bosquimanas ou hotentotas chegam desta maneira a grelos de 6 cm no estado natural, sem peso colocado.

Para puxar e medir melhor devem segurar ou amarrar a puta
com as pernas abertas

Essa puta coitada perdeu uma competição de clitstretching. Ela puxou 41 mm contra 48, 49, 51, 59 e 67 mm das rivais. A punição foi contituida por cem chibatadas na bunda nua e 30 tapas na bucetinha nua. Depois ela ficou amarrada a noite toda, e o clitóris é esticada para 50 mm para a puta aprender se acostumar a um stretching (esticamento) mais ferroz. Para completar também os lábios são esticados e o cuzinho plugado. Certamente um castigo duro, mas o efeito bom é que todas as putas, que viram a punição ou ouviram dela, se esforçam cada vez mais por medo das punições crueis. 

Não vale puxar toda a buceta. Tem que ser só a hastezinha da puta

A única ferramenta que não gera problemas são varinhas chinesas ou japonesas de comer. A ideia de puxar o grelinho com elas surgiu natural e espontaneamente em jantares "sushi". em que a comida é servida na pele duma menina nua, depilada e lavada. Logo alguns rapazes, de propósito ou sem querer, pegaram no grelinho ou nos lábios da menina em vez na fatias de carne e peixe.

Puta novinha esticando seu grelinho com os dedos. Se mostra como se mede um clitóris esticado da raiz até o ponto mais esticado.

Um clitóris de 17 mm pode ser puxado para 50 mm ou mais

Contos de prostitutas II

Prostitutas forçadas e outras meninas novinhas obrigadas a se venderem contam as coisas duras de suas vidas. Putas de vários países contam como foram seduzidas, exploradas, estupradas, escravizadas, abusadas e castigadas sem dó até virarem escravas totalmente submissas. Putas e evangélicas exploradas sem dó, empregadas evangélicas estupradas e prostituídas por senhores gananciosos e putinhas, mulatinhas e negrinhas bolinadas e abusadas nas escolas e casas. 

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